quinta-feira, 15 de novembro de 2012

COLETÂNEA VERÍSSIMOS

O Poeta e Escritor Condorcet Aranha marca presença na Coletânea Veríssimos com sua poesia Lembre de Amar.
Através do interassociativismo, a ALPAS 21 e a editora Alternativa de Porto Alegre editam a Coletânea Veríssimos que conta com o projeto editorial de Milton Pantaleão, capa de Eveline Silveira, organização de Rozelia Scheifler Rasia, Ilda Maria Costa Brasil e Alba Pires Ferreira, com poesias, contos e crônicas de autores de diversos países.
O autor homenageado é Júlio Pepe Barradas, de Brasília - DF, que sugeriu o título em homenagem a Erico Veríssimo e a Luís Fernado Veríssimo.




sábado, 10 de novembro de 2012

HOMENAGEM - Salão dos Brasões do Centro da Comunidade Luso Brasileira


 
No ultimo dia 06 de novembro, em Belo Horizonte-MG, o Escritor e Poeta Condorcet Aranha, recebeu mais uma homenagem pelos seus trabalhos literários, desta vez a foi Cerimônia Solene de Outorgas das Altas Insígnias da Divine Academie Française des Arts Lettres et Culture no Salão dos Brasões do Centro da Comunidade Luso Brasileira, neste dia estiveram presentes personalidades da literatura, autoridades e sua esposa Cleide A. Yhan Aranha e seu filho Wild Aranha que receberam a medalha. O próximo a ser homenageado pela academia será o compositor sambista Cartola no Rio de Janeiro.

sábado, 3 de novembro de 2012

BRILHOU-ME O SOL DA VERDADE

                                  

Ao começar esse verso, sem tema e olhando pro nada,
Perguntei-me e a natureza, como eu indignada,
Onde irão parar os homens, ao deixa-la mutilada,
Agressores permanentes, da vida eterna e encantada.
 
Indagações me consomem, pensamentos flutuantes,
Nesse rio que percorre, como nas veias meu sangue,
Pra desaguar na incerteza, dos sonhos que tive antes,
Sucumbindo num presente, escuro tal qual o mangue.
 
Mas me nego a acreditar, que não tenha solução,
Mesmo nessa grossa lama do momento social,
Por ter no peito batendo na esperança um coração,
Consciente de que o bem, sempre vence qualquer mal.
 
Se a tragédia está presente, num País quase animal,
Com vícios, drogas e crimes, imperando em capitais,
Lutaremos como homens, honestos, de igual pra igual,
Apagando em nossa história, a saga dos marginais.
 
Não deixemos que nos vençam os ventos que vêm de fora,
Nem a força da maré que nos promete riqueza,
Porque se temos guardado muito amor que ainda aflora,
Vamos doa-lo sem medo, às coisas da natureza.
 
Pois não há arma mais forte que a verdade ou a razão,
Pra destruir as metralhas e os atos desses bandidos,
Que tentam até nos tirar a fé que temos na mão,
Arma sagrada de Deus, pela qual serão banidos.
 
O clarão que vem do céu, trás junto com a luz calor,
Na alvorada da certeza, do amor e da lealdade,
Com os quais nós venceremos, toda tristeza e dor.
Porque agora senti: Brilhou-me o sol da verdade!