quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A VERDADE DO PORQUE DA DITADURA MILITAR

Quem hoje soma mais de 55 anos de idade é pai ou mesmo avô, tem a obrigação de orientar seus filhos e netos sobre os acontecimentos da década de 50 e 60. Por quê? Muitos perguntarão, porém a resposta é simples, pois seus filhos e netos irão às urnas em alguns meses para definirem o futuro do Brasil, que vive numa falsa democracia, mergulhado em mentiras ou omissões de um presidente que deixa impunes seus partidários, flagrados, filmados e comprovadamente corruptos, formadores de quadrilhas, ladrões e criminosos do passado, alardeando aos quatro ventos de terem sido perseguidos pelo regime militar e enquadrados pelo Ato Institucional nº5, sendo presos e torturados. Mas que torturas foram essas que não deixaram marcas, nem um arranhão sequer?
Essa quadrilha de terroristas já vem agindo no País há várias décadas, assaltando Bancos, os cofres do Adhemar de Barros, espalhando explosivos na Embaixada Norte-Americana, no Aeroporto de Recife, comandados pelos revolucionários: Diógenes Carvalho Oliveira, os hoje arquitetos Rodrigo Lefevre e Sérgio Ferro e Dulce Maia (um dos muitos nomes usados pela Dilma Roussef), ocorrido antes da instalação do AI5, resultando na amputação de uma das pernas de Orlando Lovecchio Filho com 22 anos e eliminando seus opositores, simplesmente executando-os, como por exemplo: nos anos 1968/69 ao jornalista Regis de Carvalho, Almirante reformado Nelson Gomes, Mario Koezel Filho, todos com explosivos; Tenente Alberto Mendes Junior que se entregando como refém, teve seu crânio esfacelado com coronhadas de fuzil; o Capitão Charles R. Chandler, americano, metralhado com 14 tiros e outras coisas como assaltos ao Banco BANESPA, Banco Mercantil de São Paulo, para custear suas ações, assalto à Casa de Armas Diana, ao 4º RI Qintaúna em Osasco, apoderando-se de armas e munições. Este é um pedaço do passado da candidata à Presidência da República Dilma Roussef que também usou as alcunhas de Luiza, Patrícia, Vanda e Companheira Estela.
Não fosse a intervenção militar tomando as rédeas do Brasil e teríamos, não 25 anos de ditadura militar, mas sim mais 25 anos de terrorismo e instalado no País o comunismo de Cuba do maníaco, este sim, ditador há mais de 40 anos, Fidel Castro. Esta era a intenção do POLOP, VAR Palmares e seus seguidores, pois queriam a bem da verdade não a democracia, mas se apoderarem do Governo. Conseguiram com o tempo chegar ao poder e enganando as classes menos favorecidas e utilizando os jargões de Getúlio Vargas centrando nos trabalhadores e prometendo-lhes atitudes que jamais tomaram, seja na educação, cultura ou saúde. Aí se evidenciou o que realmente desejavam: o continuísmo, a retaliação da imprensa escrita e falada, distribuindo aos incapazes cargos e Ministérios como o da Casa Civil a Dilma Roussef, Ministério do Meio Ambiente ao Carlos Mink sequioso pela liberação da maconha, o recém criado Ministério da Defesa entregue nas mãos de Nelson Jobim, com a nítida intenção de descaracterizar as nossas Forças Armadas o que estão conseguindo e, o povo não tem a quem recorrer para defesa de suas aflições como a insegurança diante da criminalidade e impunidade que crescem em níveis alarmantes. Mas estou convicto que a hora está chegando e nossa briosa Força Armada tomará seu devido lugar para que nossos cidadãos estejam seguros diante da saga desses grupos que agora reinam livremente em nosso País.
Com o Exército, a Marinha e a Aeronáutica exercendo suas atividades independentes, e diretamente ligadas à Presidência da República, não correremos o risco das ditaduras civis de megalomaníacos que chegaram ao ponto de brindá-los com salários irrisórios, chegando ao cúmulo de quartéis mandarem os soldados fazerem suas refeições em casa por falta de suprimentos nas unidades. As Forças Armadas merecem respeito, os militares dignidade em seus salários, para que tenham uma vida sem esnobismo, mas também sem passarem necessidades, pois a eles cabe defender o Brasil e o seu povo.
Ao próximo governo fica aqui o apelo de um cidadão, liberte nossas Forças Armadas e com elas vamos vencer a insegurança, o tráfico de drogas, a corrupção e nossas fronteiras. Este sim, será o futuro do Brasil, principalmente do respeito às inscrições da Bandeira Nacional, com ordem e progresso. Para que nós possamos passear pelas praças à noite com nossas esposas, filhos e netos, não ter que viver em cadeias que são a nossa própria residência com mais grades do que os presídios.