Vinte e cinco de dezembro, é mais um que estou vivendo,
Passam anos, tudo igual, o Natal está morrendo.
O sentido sacro-santo, desta festa divinal,
É comércio, simplesmente, nada mais, ponto final.
Os presépios que se armavam, pelas salas de jantar,
Despertando o olhar atento, da criança inocente,
Nem sequer, pelas vitrines, hoje, ocupa algum lugar,
Pois, não tange a alma fria, desta pobre e louca gente.
Só nos resta invocar: Misericórdia ao bom Deus;
Pedir perdão a Maria e ao seu filho Jesus,
Por todo seu sacrifício ao ser pregado na cruz.
Porquanto o homem moderno, que pensa apenas nos seus,
Não vê sentido na vida, desconhece a caridade,
Está perdido no mundo, não nos deixará saudade.
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Obs.: Este poema foi feito no Natal de 2007, não foi feito revisão e nem sabemos se está finalizado. Porém a mensagem vale para refletirmos nos dias de hoje.
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